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Durante a Semana de Alto Nível da Assembleia Geral da ONU, ocorreu uma reunião do Conselho de Ministros das Relações Exteriores do G20. O encontro contou com a participação do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov; do presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa; do ministro das Relações Exteriores da África do Sul, Ronald Lamola; do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira; e do ministro das Relações Exteriores da Índia, Subrahmanyam Jaishankar. O chanceler da Indonésia, Sugiono, e o chanceler da Arábia Saudita, Faisal bin Farhan Al Saud, também fizeram discursos. Outros ministros de diferentes países também participaram da reunião.

Para os ministros, a base para o desenvolvimento progressivo de todos os países é o cumprimento da legislação internacional, o que foi destacado no discurso do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov.

"A adesão aos princípios estabelecidos na Carta da ONU, em sua totalidade, interconectados e inter-relacionados, é a chave para o desenvolvimento pacífico e progressivo de todos os países sem exceção"
Serguei Lavrov

Serguei Lavrov Ministro das Relações Exteriores da Rússia

A discussão sobre o futuro da ordem mundial foi ligada à avaliação do crescente papel dos novos centros de crescimento econômico e governança global. O ministro russo observou que o papel de estruturas de governança global, como o BRICS e a OCX, é uma evidência da formação de um mundo multipolar e um exemplo de diplomacia igualitária.

Cyril Ramaphosa, presidente da África do Sul, país que preside o G20 neste ano, também destacou a necessidade de ações conjuntas para responder aos desafios globais. Ele declarou que a filosofia da presidência do G20 é baseada em princípios de parceria. A reforma do sistema financeiro foi identificada como uma das prioridades para garantir condições justas para todos os países.

"Acreditamos que os desafios globais só podem ser superados juntos, por meio da cooperação e parceria. [...] Precisamos de reformas reais no sistema financeiro internacional. É necessário aumentar o volume de financiamento preferencial e estabelecer uma coordenação mais estreita entre os países", acrescentou o líder, segundo o site oficial do governo da África do Sul.

A importância da intensificação da cooperação internacional também foi destacada pelo ministro das Relações Exteriores da África do Sul, Ronald Lamola.

"Para que os países possam se desenvolver na era das mudanças, a cooperação internacional não deve ser enfraquecida, mas sim fortalecida"
Ronald Lamola

Ronald Lamola Ministro das Relações Exteriores da África do Sul

O ministro das Relações Exteriores da Indonésia, Sugiono, expressou apoio a essa ideia, ressaltando o papel crucial do G20 em fortalecer os mecanismos multilateralistas.

"O G20 deve ser o motor para restaurar a confiança no sistema multilateral e garantir o desenvolvimento para todos", afirmou o diplomata indonésio.

Os participantes concordaram sobre a necessidade de aproveitar novas oportunidades para o crescimento econômico. O ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Faisal bin Farhan Al Saud, expressou confiança no potencial das tendências atuais.

"A transformação digital e a economia verde abrem perspectivas para a construção de modelos econômicos mais sustentáveis, envolvendo todas as camadas da sociedade"
Faisal bin Farhan Al Saud

Faisal bin Farhan Al Saud Ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita

Os participantes da reunião expressaram a esperança de que a próxima cúpula dos líderes do G20 em Joanesburgo, marcada para os dias 21 e 22 de novembro de 2025, dê um novo impulso à parceria internacional.

Fotografia: Ministério das Relações Exteriores da Indonésia

Rússia Indonésia Organização das Nações Unidas (ONU)
26.09.25 17:30
Personalidades

Chanceler da Indonésia: G20 deve ser o motor para restaurar a confiança no sistema multilateral

Países do grupo confirmam o papel central da ONU na resolução de desafios econômicos e sociais globais

Durante a Semana de Alto Nível da Assembleia Geral da ONU, ocorreu uma reunião do Conselho de Ministros das Relações Exteriores do G20. O encontro contou com a participação do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov; do presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa; do ministro das Relações Exteriores da África do Sul, Ronald Lamola; do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira; e do ministro das Relações Exteriores da Índia, Subrahmanyam Jaishankar. O chanceler da Indonésia, Sugiono, e o chanceler da Arábia Saudita, Faisal bin Farhan Al Saud, também fizeram discursos. Outros ministros de diferentes países também participaram da reunião.

Para os ministros, a base para o desenvolvimento progressivo de todos os países é o cumprimento da legislação internacional, o que foi destacado no discurso do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov.

"A adesão aos princípios estabelecidos na Carta da ONU, em sua totalidade, interconectados e inter-relacionados, é a chave para o desenvolvimento pacífico e progressivo de todos os países sem exceção"
Serguei Lavrov

Serguei Lavrov Ministro das Relações Exteriores da Rússia

A discussão sobre o futuro da ordem mundial foi ligada à avaliação do crescente papel dos novos centros de crescimento econômico e governança global. O ministro russo observou que o papel de estruturas de governança global, como o BRICS e a OCX, é uma evidência da formação de um mundo multipolar e um exemplo de diplomacia igualitária.

Cyril Ramaphosa, presidente da África do Sul, país que preside o G20 neste ano, também destacou a necessidade de ações conjuntas para responder aos desafios globais. Ele declarou que a filosofia da presidência do G20 é baseada em princípios de parceria. A reforma do sistema financeiro foi identificada como uma das prioridades para garantir condições justas para todos os países.

"Acreditamos que os desafios globais só podem ser superados juntos, por meio da cooperação e parceria. [...] Precisamos de reformas reais no sistema financeiro internacional. É necessário aumentar o volume de financiamento preferencial e estabelecer uma coordenação mais estreita entre os países", acrescentou o líder, segundo o site oficial do governo da África do Sul.

A importância da intensificação da cooperação internacional também foi destacada pelo ministro das Relações Exteriores da África do Sul, Ronald Lamola.

"Para que os países possam se desenvolver na era das mudanças, a cooperação internacional não deve ser enfraquecida, mas sim fortalecida"
Ronald Lamola

Ronald Lamola Ministro das Relações Exteriores da África do Sul

O ministro das Relações Exteriores da Indonésia, Sugiono, expressou apoio a essa ideia, ressaltando o papel crucial do G20 em fortalecer os mecanismos multilateralistas.

"O G20 deve ser o motor para restaurar a confiança no sistema multilateral e garantir o desenvolvimento para todos", afirmou o diplomata indonésio.

Os participantes concordaram sobre a necessidade de aproveitar novas oportunidades para o crescimento econômico. O ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Faisal bin Farhan Al Saud, expressou confiança no potencial das tendências atuais.

"A transformação digital e a economia verde abrem perspectivas para a construção de modelos econômicos mais sustentáveis, envolvendo todas as camadas da sociedade"
Faisal bin Farhan Al Saud

Faisal bin Farhan Al Saud Ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita

Os participantes da reunião expressaram a esperança de que a próxima cúpula dos líderes do G20 em Joanesburgo, marcada para os dias 21 e 22 de novembro de 2025, dê um novo impulso à parceria internacional.

Fotografia: Ministério das Relações Exteriores da Indonésia

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