Cientistas russos e chineses estudarão juntos os oceanos e inteligência artificial
A Academia de Ciências da Rússia (RAN), chefiada por seu presidente, visitou a China. Um simpósio sino-russo foi realizado no Instituto de Pesquisa em Águas Profundas e Engenharia, da Academia Chinesa de Ciências (ACC)
Cientistas dos dois países discutiram um plano de novos meios tecnológicos para exploração do oceano, pesquisa de seus recursos e esforços conjuntos para preservação de ecossistemas subaquáticos únicos, no noroeste do Oceano Pacífico, informa a TV BRICS, com informações da agência de notícias RIA.
Por parte da China, foi feito um convite aos cientistas russos para que eles participassem de expedições ao Mar da China Meridional
O vice-presidente da Academia de Ciências da Rússia, Andrei Adrianov, afirmou que China e Rússia estão iniciando "expedições conjuntas no Ártico, com a participação de colegas chineses". Cientistas russos e chineses irão explorar, conjuntamente, o Ártico e a Antártida.
Planeja-se utilizar moderna tecnologia espacial para monitorar os oceanos: realizar inspeção de fenômenos atmosféricos perigosos por meio de satélite.
Os esforços comuns dos países se concentraram no estudo da atividade cerebral e na criação de inteligência artificial.
Além da avaliação da preservação de recursos referentes à pesca, hoje os resultados no campo da farmacologia marítima vem despertando interesse, como a criação de novos medicamentos a partir de organismos provenientes de alta profundidade marítima.
Uma outra forma de cooperação será o estudo do planalto do Tibete, que é chamado de "terceiro pólo", devido ao impacto que causa no clima.
Antes do final da visita, ou no máximo até 30 de março, representantes da RAN visitarão o Instituto de Neurociência, da ACC, o Instituto de Física Aplicada de Shanghai, o Centro Nacional de Pesquisa sobre Proteína da China; a Universidade de Tecnologia de Tecnologia e o Centro Financeiro Mundial, todos em Shangai