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22.01.20 00:00
Sociedade

Cinco coisas para saber sobre o Fórum Econômico Mundial de Davos

O Fórum Econômico Mundial (WEF) acontece entre os dias 21 e 24 de janeiro  

Das festas noturnas à cor das credenciais e ao passado literário da pequena cidade suíça de Davos, confira cinco coisas a saber sobre o Fórum Econômico Mundial (WEF), que começou na terça-feira (21).

A origem do fórum

O nome de Davos, pequena estação de esqui no cantão dos Grisões, na Suíça, se tornou a forma mais comum de se chamar o World Economic Forum (WEF), um evento criado em 1971 pelo economista alemão Klaus Schwab, pensado em suas origens para facilitar o diálogo entre empresários europeus e americanos.

A partir dos anos 1970 começam a participar também autoridades políticas. Desde então, todo mês de janeiro, Davos se torna o ponto de encontro da elite mundial – sob o olhar de vários jornalistas, ONGs e algumas personalidades – onde são discutidos os problemas do mundo.

O nome Davos se tornou também em sinônimo dos excessos do capitalismo denunciados pelos críticos da globalização e ativistas do meio ambiente, informa o repórter de tvbrics.com com referência à AFP.

Centro de eventos que vai receber o Fórum — Foto: Denis Balibouse/Reuters

Branca, a cor dos privilegiados

Branca é a cor dominante em Davos, mas não só pela neve no topo das montanhas. É também a cor das credenciais às quais só têm acesso altos funcionários, grandes empresários e alguns jornalistas e que permite participar de jantares e reuniões exclusivas com ricos e famosos.

A maioria dos jornalistas que circulam pelo centro de convenções, uma espécie de búnquer vigiado por forças de segurança, usam credenciais na cor laranja. Mas também há outras cores, como a violeta (pessoal técnico) e verde (para as delegações).

Vida noturna

O fórum de Davos também tem a fama de ser uma festa contínua, embora à primeira vista não pareça, devido ao terno cinza de seus participantes, que discutem de política monetária a inteligência artificial.

Na verdade, as festas são celebradas em chalés suíços discretos ou nos hotéis em que as grandes empresas e bancos organizam coquetéis que podem avançar pela madrugada. Uma das mais conhecidas é a festa havaiana da Salesforce, uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, na qual costumam tocar renomados grupos de música.

Outro centro nevrálgico é o hotel Belvedere, onde se celebram reuniões mais ou menos confidenciais e em que homens de negócios na maioria – as mulheres continuam sendo uma minoria em Davos – se escondem, ou fingem se esconder, dos jornalistas.

Davos, que recebe a partir desta terça o Fórum Econômico Mundial — Foto: Denis Balibouse/Reuters

O ar puro de Davos

A cidadezinha de Davos ficou conhecida na segunda metade do século XIX por um refugiado alemão que se estabeleceu ali como médico rural, fugindo da pressão que se seguiu à revolução de 1848. O médico, Alexander Spengler, notou que neste vale isolado os camponeses subiam as montanhas quase sem fazer esforço.

Foi assim que Davos se tornou destino da alta sociedade durante a 'Belle Époque', em busca de um lugar para respirar ar puro e se tratar da tuberculose nos primeiros sanatórios instalados ali.

A montanha mágica

Entre estes doentes de tuberculose – doença infecciosa que afeta particularmente os pulmões – estava Katia Mann, mulher do escritor Thomas Mann, autor de "Morte em Veneza", que passou vários meses em Davos. O grande autor alemão se inspirou nesta experiência para escrever "A montanha mágica", uma alegoria da Europa pré-1914, publicada em 1924, e considerada uma obra-prima da literatura mundial.

Foto: Denis Balibouse/Reuters

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