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Brasil
07.04.20 00:00
Sociedade

Em quarentena, brasileiro se sente mais estressado, ansioso e entediado - porém, mais saudável

Levantamento tenta medir o impacto psicológico do isolamento sobre a população


Após as primeiras semanas de quarentena, o brasileiro está mais estressado, mais ansioso, entediado e está comendo mais. Ainda assim, ele tem a sensação de estar mais saudável. Essa é a conclusão de uma pesquisa conduzida pela startup de tecnologia Behup, com 1.561 participantes de todas as classes sociais em todas as regiões do país.

De acordo com o levantamento, feito na última semana, 53,8% dos participantes disseram estar um pouco mais ou muito mais estressados, 60,3%, um pouco mais ou muito mais ansiosos e 59,7%, um pouco mais ou muito mais entediados. Em paralelo, 63,2% sentem que a saúde está melhor ou muito melhor e 39,1% se sentem um pouco mais ou muito mais saudáveis, informa o repórter de tvbrics.com com referência à BBC News Brasil.

O aparente contrassenso, na avaliação do diretor de Public Affairs da empresa, o cientista social Danilo Cersosimo, deve-se ao fato de que, de um lado, a vida no confinamento impôs um freio brusco à rotina muitas vezes massacrante dos moradores das grandes cidades. Muitos deles não precisam mais perder horas no trânsito ou no transporte público e não têm de acomodar uma série de obrigações durante o dia: correr para levar as crianças à escola e depois ir ao trabalho, aproveitar a hora do almoço para resolver uma pendência no banco - um rol de tarefas que fazem parecer que as 24 horas do dia não são suficientes para dar conta de tudo.

Por outro lado, o brasileiro está preocupado com a própria saúde e com a dos familiares, uma parte está tendo que equilibrar o home office com os cuidados com os filhos e a casa, e a maioria sente uma forte pressão financeira diante da desaceleração da economia e da incerteza no mercado de trabalho. Tudo isso é fonte de estresse e ansiedade.

Entre os participantes da pesquisa, 56% disseram que o volume de trabalho remunerado na última semana está menor ou muito menor. Do total, 35,9% disseram ter condições financeiras para ficar em isolamento por mais 7 dias; 17,2%, por mais 15; e 15,1%, por mais 30 dias. “E a questão econômica deve apertar nos próximos 15 dias”, pondera o cientista social.

O fechamento do comércio e dos serviços considerados não essenciais em muitas cidades, visto como uma medida importante para tentar reduzir a velocidade de contágio do novo coronavírus e um meio de evitar que o sistema de saúde seja sobrecarregado, teve impacto negativo forte sobre empresas de todos os portes.

Ainda assim, 72% afirmaram ser favoráveis ou muito favoráveis às medidas de isolamento decretadas por governos em vários Estados, enquanto 12,1% responderam ser desfavoráveis ou nada favoráveis. “Existe essa noção de que a gente vai ter que tomar um remédio extremamente amargo (para superar a pandemia)”, avalia Cersosimo.

Entre os participantes, 15% disseram não ter saído de casa de jeito nenhum na última semana. A grande maioria, 63,3%, foi apenas à feira ou ao mercado. Quase metade (49,8%) está comendo mais ou muito mais e 42,5% afirmou estar se exercitando menos ou muito menos. Quase um terço, 29,7%, admitiu que já não praticava exercícios antes da pandemia.


Photo: pixabay.com
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